sábado, 25 de fevereiro de 2012

INSÔNIA POÉTICA





De noite amanheço
de manhã escureço
sem dormir, tardo e
vivo sem compasso


Contra o que vivo
outros que contem
passo por passo
Ando onde há espaço


Morro no ontem
o este é meu hoje
se nasço amanhã
quando é meu tempo?




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